Cria de Projeto Social de Guarulhos, Rebeca Andrade conquista prata em Paris, e passa a ser a brasileira com mais medalhas olímpicas

Imagem: Ministério do Esporte
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A brasileira Rebeca Andrade conquistou a medalha de prata no individual geral da ginástica artística dos Jogos Olímpicos Paris 2024. A disputa foi marcada por um duelo acirrado com a americana Simone Biles, que ficou com o ouro. Com a vitória desta quinta-feira (1º/8), a ginasta de 25 anos passa a ser a primeira mulher brasileira a conquistar quatro medalhas em Jogos Olímpicos: um ouro, duas pratas e um bronze.

Rebeca fez uma linda apresentação embalada pelas músicas das cantoras Anitta e Beyoncé, e somou 14.033 pontos.  Mas Simone Biles, ao som de Taylor Swift, garantiu 15.066, e ficou com o ouro. Na capital francesa, a brasileira ainda tem chances de somar medalhas nas provas por aparelhos, pois vai disputar no salto, na trave e no solo.

“Foi uma competição em que eu estava bem tranquila, mesmo, Eu consegui fazer cada movimento, eu conseguia pensar em cada movimento que eu estava fazendo. Isso é essencial pra que a gente consiga controlar nosso corpo. E acho que por isso que veio esse resultado, um resultado excelente! Eu tô muito feliz!”, comemora.

No ginásio, Rebeca rapidamente ganhou o apelido de “Daianinha de Guarulhos”, em homenagem a Daiane dos Santos, famosa por suas nove medalhas de ouro em campeonatos mundiais entre 2003 e 2006.

Mônica Barroso dos Anjos, técnica da equipe de ginástica de Guarulhos e árbitra internacional, foi a primeira a reconhecer o talento excepcional de Rebeca. “Ela era uma criança que se destacava em tudo o que fazia”, lembra Mônica. Após um ano e meio de treinamento, Mônica encaminhou Rebeca para o grupo de alto rendimento, onde começou a disputar competições representando Guarulhos em torneios estaduais, nacionais e até internacionais, como um interclubes em Cuba, em 2009.

Entre 2005 e 2010, Rebeca treinou intensamente no ginásio de Guarulhos, beneficiando-se de um projeto municipal que atende crianças e jovens entre 7 e 17 anos. Quando Rebeca teve que interromper os treinos por falta de recursos, seus treinadores organizaram um esquema de rodízio para garantir que ela pudesse continuar frequentando o ginásio. Na época, a Prefeitura de Guarulhos disponibilizou um bilhete único para os atletas, mas quando o saldo acabava, a recarga demorava a ser realizada. A história de Rebeca Andrade é um exemplo inspirador de como projetos sociais podem transformar vidas. De “Daianinha de Guarulhos” a estrela mundial da ginástica, Rebeca continua a

A americana Sunisa Lee ficou com a medalha de bronze. E Flávia Saraiva, que também representou o Brasil na competição, terminou em 9º lugar. Ela estava bem na competição, mas uma queda no solo acabou influenciando em sua nota – 12.233.

Rebeca Andrade é cria de Projeto Social de Guarulhos

Rebeca Andrade, a estrela da ginástica artística brasileira, é um verdadeiro exemplo de como projetos sociais podem transformar vidas. Com raízes em Guarulhos, na Grande São Paulo, Rebeca começou sua jornada no esporte com apenas quatro anos, no Ginásio Bonifácio Cardoso, através do projeto social Iniciação Esportiva, uma iniciativa da prefeitura da cidade.

No ginásio, Rebeca rapidamente ganhou o apelido de “Daianinha de Guarulhos”, em homenagem a Daiane dos Santos, famosa por suas nove medalhas de ouro em campeonatos mundiais entre 2003 e 2006.

Mônica Barroso dos Anjos, técnica da equipe de ginástica de Guarulhos e árbitra internacional, foi a primeira a reconhecer o talento excepcional de Rebeca. “Ela era uma criança que se destacava em tudo o que fazia”, lembra Mônica. Após um ano e meio de treinamento, Mônica encaminhou Rebeca para o grupo de alto rendimento, onde começou a disputar competições representando Guarulhos em torneios estaduais, nacionais e até internacionais, como um interclubes em Cuba, em 2009.

Entre 2005 e 2010, Rebeca treinou intensamente no ginásio de Guarulhos, beneficiando-se de um projeto municipal que atende crianças e jovens entre 7 e 17 anos. Quando Rebeca teve que interromper os treinos por falta de recursos, seus treinadores organizaram um esquema de rodízio para garantir que ela pudesse continuar frequentando o ginásio. Na época, a Prefeitura de Guarulhos disponibilizou um bilhete único para os atletas, mas quando o saldo acabava, a recarga demorava a ser realizada. A história de Rebeca Andrade é um exemplo inspirador de como projetos sociais podem transformar vidas. De “Daianinha de Guarulhos” a estrela mundial da ginástica, Rebeca continua a encantar e inspirar com sua dedicação, talento e perseverança. Seu sucesso é um testemunho do poder do esporte e do apoio comunitário em moldar futuros brilhantes.

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