Da Redação
Com a proximidade da Semana Santa a procura pelos pescados aumenta significativamente. Muita variedade e preços para atender toda a demanda de consumidores. Mas alguns cuidados devem ser seguidos na hora de escolher o pescado.
Para peixes frescos, é preciso observar questões de higiene, como a limpeza do local e os hábitos das pessoas que mexem com o produto, além da temperatura em que o peixe é mantido. Já nos embalados, é necessário observar também a temperatura, além das etiquetas que informam o nome do produto, o conteúdo líquido (quantidade ou volume), a identificação da origem (país ou local de produção), o lote e o prazo de validade.
Nesta época do ano também surgem muitas pessoas que não são do ramo e começam a comercializar o produto sem nenhuma responsabilidade de procedência, higiene e qualidade. No mercado de peixes há mais 46 anos, o peixeiro Hermes Marcatti, da Hermes Pescados, em Santo André, é especialista na hora de indicar e identificar o peixe de boa procedência e qualidade.
Algumas dicas para não se dar mal na compra de peixes frescos:
– Vendido fresco, o peixe não pode apresentar areia, sujeira, plásticos, enfim, nada que demonstre falta de higiene na manipulação;
– Não pode ter perfurações na superfície;
– Escamas devem estar transparentes, firmes e resistentes;
– Os olhos estarem perfeitos, brilhantes e grandes;
– Guelras amareladas e com muco indicam que o peixe não é fresco. Elas devem ser brilhantes, bem vermelhas e sem muco;
– Peixe cheira peixe e não tem outro odor que não seja esse;
– Todo peixe fresco deve estar em ambiente refrigerado. Verifique a qualidade (cor e aroma) do gelo onde ele está depositado.
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