Entre os princípios básicos da Democracia estão a igualdade e a liberdade de escolha, através do sufrágio universal, o voto. Fica distante a ideia de Justiça quando vemos tantos desmandos, com políticos mais presentes na coluna policial do que nas páginas de realizações das suas propostas.
Você pensou que de alguma forma você já ajudou que isso ocorresse?
“Eu não votei porque não gosto do candidato”. “Não voto porque são todos iguais”. “Justifico, fico livre dessa chateação”. Entre tantas outras justificativas, a pessoa deixa de cumprir sua parte na Democracia e lava as mãos. Foi que vimos, por exemplo, com a alarmante abstenção no primeiro turno.
Pois é: o poder de votar existe pra que realizemos a nossa escolha. A omissão possibilita condições de que outra escolha saia vencedora. Portanto, o voto, além de direito, é o poder de mudança.
Mas eu sou apenas um voto… Engano seu. Nas eleições o seu papel é muito mais que votar neste ou naquele candidato. É escolha. A busca de alguém que o represente, no caso de vereador e deputado; ou que seja competente pra administrar o Executivo Municipal, Estadual ou o Federal.
Seu voto torna-se mais significativo quando debatido com amigos e parentes. Principalmente no segundo turno das eleições, quando nem sempre os candidatos são aqueles nos quais votamos.
Neste momento, o que temos a fazer é comparar planos de governo, pra depois cobrar a execução. Neste final de semana, faça a escolha, pra depois fazer a cobrança.
Só pode reclamar quem participa e escolhe. Boa escolha, portanto, para este próximo domingo.
Não se omita. Nosso voto ainda tem poder. Dia 29, não deixe de exercer o seu direito de escolher.
Oswaldo Augusto de Barros, presidente da CNTEEC e coordenador do FST – Fórum Sindical dos
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