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A pista principal do aeroporto de Guarulhos ficará menor para pousos e decolagens temporariamente. 

  • A medida vai durar poucos dias, com previsão de retorno ao seu tamanho original até o meio de fevereiro.
  • O objetivo é a realização de manutenção periódica da estrutura do local.
  • A medida já estava planejada pela concessionária do local.
  • A obra não deve impactar na operação do local.
  • O horário no qual a obra será realizada será o de menor movimentação no aeroporto, da 1h45 às 6h45.

Como é a pista hoje?

  • A pista principal de Guarulhos tem 3.700 metros ao todo, e ela é que será afetada.
  • Com a obra, passará a ter 650 metros a menos disponíveis para operação.
  • A outra pista do aeroporto possui 3.000 metros de comprimento, e também será utilizada para pousos e decolagens.

Haverá risco à segurança?

Embora a obra seja realizada em uma zona de perigo, não deve ser oferecido nenhum risco para quem for voar.

  • A distância necessária para o pouso é segura.
  • Mesmo com o tamanho menor, a pista continua sendo uma das maiores do país.
  • Ainda é possível utilizar a outra pista do aeroporto.
  • Caso não seja possível pousar nos cerca de 3 km de pista que estarão disponíveis, os aviões podem se dirigir a Viracopos, em Campinas (SP), onde a distância de pouso é de 3.150 metros, ou ao aeroporto do Galeão (RJ), onde a pista tem tamanho similar.

Qual a distância necessária para o pouso?

A distância para um avião pousar depende de alguns fatores, como peso e se pista está seca ou molhada.

  • Um A380, o maior avião de passageiros que opera hoje no aeroporto, requer, geralmente, menos de 2.200 metros de pista para o pouso.
  • Um Boeing 747 cargueiro, um dos maiores que voam regularmente para o aeroporto, precisa de até cerca de até 2.700 metros de pista em condições muito adversas (como pista molhada).
  • Um Boeing 737 Max, precisaria de, no máximo, cerca de 1.800 metros de pista.
  • Na maioria das operações do dia a dia, essas distância são menores.
  • No geral, a distância para decolagem é maior que a de pouso, já que os aviões estão mais carregados e têm de enfrentar o atrito com o solo.
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