Da Redação
Professores da Escola Estadual Vereador Antônio de Ré, no Macedo, estão promovendo oficinas para estimular a participação dos estudantes na Semana do Conhecimento, especialmente na Quinta Feira de Ciências e Engenharia de Guarulhos (FECEG). O evento acontece entre os dias 15 e 19 de outubro, no Adamastor Centro.
Com a aproximação do prazo final para a submissão dos projetos, a iniciativa dos professores serve para que os alunos esclareçam dúvidas e recebam orientações sobre a formulação dos trabalhos. As inscrições seguem estão abertas até o dia 06 de setembro pelo site semanadoconhecimento.guarulhos.sp.gov.br/
Realizada pela Prefeitura por meio da secretaria de Desenvolvimento Científico, Econômico, Tecnológico e de Inovação (SDCETI), a FECEG reúne projetos elaborados por estudantes do Ensino Fundamental II, Médio e Técnico. Liderado pelos professores Wagner Seishi, Karina Alves e Mário Montemurro, os encontros são realizados no interturno. Os alunos do Ensino Fundamental II, que entram em aula às 13h, participam da oficina às 11h. Já os jovens do Ensino Médio, que saem da aula ao meio dia, são atendidos a partir das 12h40. Atualmente o colégio Antônio de Ré tem como diretor professor Isaac Oliveira e a coordenadora Vânia Sampaio.
Entusiasmado em participar da Semana do Conhecimento, o estudante Lincon Henrique Leal, 12, diz não achar ruim antecipar o horário de entrada na escola em duas horas. “É legal, temos mais tempo para aprender”, comenta. Perguntado sobre o que quer ser quando crescer, ele não pensa duas vezes. “Um cientista brilhante”, responde.
Para o secretário da SDCETI, Rodrigo Barros, ações espontâneas como a tomada pelos professores do Antônio de Ré revelam que a Semana do Conhecimento, a FECEG e as demais atividades geram impactos positivos diretos na sociedade.
“Iniciativas como essa mostram que estamos no caminho certo para transformar nossa sociedade. Com a Semana do Conhecimento estimulamos vocações em ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo, além de valorizar e dar visibilidade a projetos desenvolvidos pelos estudantes, suas escolas e professores”, comenta Barros.
Imagem: Divulgação/PMG