A animação dos carnavais de rua é destaque no Sesc Ipiranga

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Da Redação

Nesse carnaval o Sesc Ipiranga promove quatro dias de muita folia e diversão com atividades gratuitas para toda a família. Com a proposta de trazer ao público os tradicionais carnavais de rua a programação apresenta os diferentes ritmos que embalam o carnaval no Brasil. As intervenções de música e dança são inspiradas por afoxés, frevo, maracatu, congadas, charangas, sambas e contam com a participação da tradicional Charanga do França (sábado) e do Bloco do Juca Teles (domingo). Para garantir que ninguém passe o carnaval sem fantasia, tem oficinas de máscaras e adereços para crianças e adultos em diferentes horários. Além dos cortejos e apresentações artísticas o DJ Paulão anima os foliões com músicas carnavalescas durante a programação.

No domingo, dia 03 de março, acontecem:

Das 11h às 16h – Oficina de Adereços em Tecido – com educadores do Programa Curumim. A atividade ensina como criar incríveis adereços para se divertir nas festas de Carnaval utilizando tecidos variados.

Das 13h às 16h – Oficina infantil Carnaval de Fabulosos – com Eri Alves. Nessa atividade as crianças aprendem que podem criar superpoderes, ser outro de si mesmo: voar com asas, barulhos e plantas; criar um rosto novo por meio da técnica da tecelagem, com a memória de um tempo distante onde os animais falavam e dançavam com os humanos.

Das 13h às 16hOficina de fantasias do imaginário da criança – com Carmen Fabiana Betiol. Ensina a confeccionar adereços a partir do seu imaginário. A intenção é estimular a expressão artística de cada participante, que poderá construir sua própria máscara, colar e pulseira e, com eles, brincar o carnaval.

Das 13h às 16h – Oficina Diablada –  com  Laboratório Experimental de Vivências Artísticas. A vivência propõe a construção de máscaras feitas com variedades de papéis, inspirada pela festa boliviana da Diablada. A Diablada é uma dança popular originária da cidade de Oruro, na Bolívia, na qual seus participantes se vestem com máscaras mitológicas andinas, que originalmente representavam Supay, o deus dos minerais. No período da colonização essa dança passou a simbolizar a rebelião de trabalhadores de minas de carvão contra a imposição da religião católica e o trabalho forçado implantado pela coroa espanhola. Para satirizar seus colonizadores, os indígenas bolivianos criaram rituais que representam a luta contra a opressão e o desejo de liberdade.

Das 14h às 17h –  Oficina Batas de Brincantes, com Ateliê Lilás. Nessa vivência os participantes podem confeccionar adereços de carnaval inspirados na cultura popular brasileira, por meio da manipulação de diferentes materiais, técnicas e experiências com as artes manuais.

Das 14h às 17h – Oficina Carnaval que Pisca: Introduzindo Leds em roupas e fantasias –  com Educadores do Espaço Tecnologias e Artes.  A atividade é um Laboratório aberto para inserção de iluminação LED em roupas e fantasias de carnaval. Algumas técnicas de customização serão aplicadas  nas roupas nos participantes da oficina.

Das 15h às 17h a intervenção “Cortejando”, com o grupo Babado de Fita, inspira-se nos ritmos Caboclinho, Congada, Cacuriá e Ciranda, manifestações populares do sudeste e nordeste brasileiros, para conduzir os foliões por diversos espaços da unidade e levar ao público a sonoridade e a corporalidade de paragens do nosso Brasil.

Com Pedro Ribeiro (músico), Haydee Kacman (músico), Roberta Larizza (bailarina), Mayra Adissi (bailarina), Gustavo Lima (músico), Maria Pimentel (bailarina) e Jorge Balbyns (ator).

Direção: Pedro Ribeiro
Produção local: Clovis Araujo
Produção executiva: Rossana Alcarde

O grupo Babado de Chita é composto por bailarinos, músicos e atores. Com 16 anos de história, tem se configurado como um grupo de pesquisa cênico-musical popular produzindo espetáculos híbridos que valorizam as manifestações tradicionais brasileiras.

Às 17h, o Show do tradicional Bloco do Juca Teles com participação de Los Cunhados traz um pouco da cultura de São Luiz do Paraitinga para o nosso quintal.

E nos intervalos tem DJ Paulão animando o público ao som de marchinhas, maracatus, sambas e outros ritmos de manifestações populares.

Na segunda-feira, dia 04 de março, é a vez de:

Das 13h às 16h – Oficina infantil Carnaval de Fabulosos – com Eri Alves. Nessa atividade as crianças aprendem que podem criar superpoderes, ser outro de si mesmo: voar com asas, barulhos e plantas; criar um rosto novo por meio da técnica da tecelagem, com a memória de um tempo distante onde os animais falavam e dançavam com os humanos.

Das 13h às 16hOficina infantil Fantasias do imaginário da criança – com Carmen Fabiana Betiol. Ensina a confeccionar adereços a partir do seu imaginário. A intenção é estimular a expressão artística de cada participante, que poderá construir sua própria máscara, colar e pulseira e, com eles, brincar o carnaval.

Das 13h às 16h – Oficina infantil de Confete Ecológico – com educadores do Programa Curumim. A ação propõe brincar o Carnaval com consciência e ensina como fazer confetes utilizando folhas que caem das árvores e a construir um copinho com papel reutilizado para levar seu confete ecológico e pular por aí!

Das 13h às 16h – Oficina Diablada –  com  Laboratório Experimental de Vivências Artísticas. A vivência propõe a construção de máscaras feitas com variedades de papéis, inspirada pela festa boliviana da Diablada. A Diablada é uma dança popular originária da cidade de Oruro, na Bolívia, na qual seus participantes se vestem com máscaras mitológicas andinas, que originalmente representavam Supay, o deus dos minerais. No período da colonização essa dança passou a simbolizar a rebelião de trabalhadores de minas de carvão contra a imposição da religião católica e o trabalho forçado implantado pela coroa espanhola. Para satirizar seus colonizadores, os indígenas bolivianos criaram rituais que representam a luta contra a opressão e o desejo de liberdade.

Das 14h às 17h –  Oficina infantil Batas de Brincantes, com Ateliê Lilás. Nessa vivência os participantes podem confeccionar adereços de carnaval inspirados na cultura popular brasileira, por meio da manipulação de diferentes materiais, técnicas e experiências com as artes manuais.

Das 14h às 17h – Oficina de Máscaras Poligonais –  com Tico Volpato. Nessa oficina são apresentadas e desenvolvidas estratégias para a construção de máscaras poligonais, feitas com origamis, técnica tradicional do Japão.

Das 14h às 17h – Oficina de iniciação musical e consciência corporal Pífanos e Percussões – com Fernando Tocha.

A ação inspira-se em elementos da música e da dança do Coco, do Cavalo Marinho, da Ciranda, do Forró e no contato com instrumentos tradicionais como pífanos e percussões para criar jogos musicais e corporais.

Das 15 às 17h a animação fica por conta da Sambada de Reis, com o Grupo Majarra / Cia. Mundu Rodá, que ao som de rabecas, cavacos, bombos de corda, bages e mineiro, comemoram o grande baile oferecido pelo Capitão Marinho. Um Espetáculo interativo, referenciado na tradição do Cavalo marinho Pernambucano e nos Tambores do Divino do Maranhão.

Às 17h –  o espetáculo POIN o Pé no Frevo, da Pequena Orquestra Interativa, um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão, conduz o espetáculo com brincadeiras embaladas por canções de Carnaval. Frevos clássicos de Pernambuco e da Bahia e marchinhas alagoanas convidam as crianças a curtir e fazer parte do show. Com Gustavo Finkler , Renata Mattar , Micaela Nassif , Clara Dum , Renato Farias , Nina Blauth , Gustavo Souza.

E nos intervalos tem DJ Paulão animando o público ao som de marchinhas, maracatus, sambas e outros ritmos de manifestações populares.

 E para encerrar a festa, na terça-feira, dia 05 de março, acontecem:

Das 11h às 16h a Oficina infantil Leque brincante – com educadores do Programa Curumim, ensina a fazer um divertido leque de papel customizado com cores e formas variadas para brincar e se refrescar neste carnaval.

Das 13h às 16h – Oficina infantil Carnaval de Fabulosos – com Eri Alves. Nessa atividade as crianças aprendem que podem criar superpoderes, ser outro de si mesmo: voar com asas, barulhos e plantas; criar um rosto novo por meio da técnica da tecelagem, com a memória de um tempo distante onde os animais falavam e dançavam com os humanos.

Das 13h às 16hOficina de fantasias do imaginário da criança – com Carmen Fabiana Betiol. Ensina a confeccionar adereços a partir do seu imaginário. A intenção é estimular a expressão artística de cada participante, que poderá construir sua própria máscara, colar e pulseira e, com eles, brincar o carnaval.

Das 13h às 16h – Oficina Diablada –  com  Laboratório Experimental de Vivências Artísticas. A vivência propõe a construção de máscaras feitas com variedades de papéis, inspirada pela festa boliviana da Diablada. A Diablada é uma dança popular originária da cidade de Oruro, na Bolívia, na qual seus participantes se vestem com máscaras mitológicas andinas, que originalmente representavam Supay, o deus dos minerais. No período da colonização essa dança passou a simbolizar a rebelião de trabalhadores de minas de carvão contra a imposição da religião católica e o trabalho forçado implantado pela coroa espanhola. Para satirizar seus colonizadores, os indígenas bolivianos criaram rituais que representam a luta contra a opressão e o desejo de liberdade.

Das 14h às 17h –  Oficina infantil Batas de Brincantes, com Ateliê Lilás. Nessa vivência os participantes podem confeccionar adereços de carnaval inspirados na cultura popular brasileira, por meio da manipulação de diferentes materiais, técnicas e experiências com as artes manuais.

Das 14h às 17h Oficina Carnaval que Pisca: Introduzindo Leds em roupas e fantasias –  com Educadores do Espaço Tecnologias e Artes.  A atividade é um Laboratório aberto para inserção de iluminação LED em roupas e fantasias de carnaval. Algumas técnicas de customização serão aplicadas  nas roupas nos participantes da oficina.

Ás 15h, a intervenção Danças brasileiras com o Grupo de Danças Gracinha apresenta a dança do Coco e suas diversas variações de ritmo nas diferentes regiões do Brasil.

Às 17h,  Arrastão Musical, com o Núcleo Batuntã, se inspira nos desfiles dos blocos e cortejos populares presentes em boa parte do país e anima os foliões com ritmos do maracatu de baque virado, samba-reggae, baião e funk. Com: Luiz Zanetti, Flora Poppovic, Bruno Prado, Ed Encarnação, Gustavo Melo, Cris Bosh, Henrique Barros, Diogo Duarte, Jaziel Gomes, Anderson Quevedo.

E nos intervalos tem DJ Paulão animando o público ao som de marchinhas, maracatus, sambas e outros ritmos de manifestações populares.

Imagem: Jerry Rodrigues

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