Da Redação
A decoração de flores e frutas tropicais deu o tom do Baile do Havaí, que reuniu aproximadamente 300 pessoas da terceira idade no Centro de Convivência do Idoso (CCI) Gopoúva nesta quarta-feira (11). O baile, que contou com a presença da secretária-adjunta de Desenvolvimento e Assistência Social, Claudia Papotto, marcou o encerramento das atividades da unidade este ano. Na sexta-feira (13) será a vez da unidade Santa Mena do CCI realizar o Baile do Vermelho e Branco a partir das 14h.
Na avaliação da secretária-adjunta, este ano foi positivo. “Estamos encerrando as atividades do CCI Gopoúva com muita flor, fruta e amor. Escolhemos o tema havaiano, onde o colorido e a alegria pudessem estar presentes. Hoje é dia de agradecer pelo ano que passamos juntos, aguardando que 2020 seja tão bom quanto 2019”, disse Claudia.
O baile
O Baile do Havaí foi aberto pelas 15 vozes do Coral do CCI Gopoúva, que apresentou diversas canções natalinas. O público de mais de 60 anos contou com a animação do grupo Românticos Modernos e de Adriano dos Teclados, que executaram diversos gêneros musicais como forró, canções românticas, samba, MPB, entre outros. Por fim, a dançarina Débora Abdalla encantou os presentes com dança caribenha.
Uma mesa farta com abacaxis, melancias, melão, sanduíches, panetones, bolos, picolé e refrigerantes foi montada pelos funcionários da unidade para que a turma da terceira idade saboreasse. Os produtos foram adquiridos por meio de colaboração dos participantes e de doações da União dos Aposentados e da voluntária Emília Albuquerque.
Moradora da Vila Itapegica, Alice Santos Santana, 77 anos, vestiu uma saia florida e adornos para combinar com o tema do baile. Aposentada como cabeleireira, ela passou a frequentar os bailes do CCI este ano. “A festa está maravilhosa. Adoro participar e conhecer pessoas. Pretendo me inscrever em alguma atividade para fazer no ano que vem,” afirmou Alice, que veio acompanhada da irmã.
Já o viúvo Durval Galdino Alves, 83 anos, do Jardim Alvorada, pai de quatro filhos, 11 netos e um bisneto, frequenta os bailes para ficar mais ativo. “O baile é bom para exercitar as pernas. Vim de chapéu porque na Bahia, onde me criei, homem veste chapéu”, contou o baiano de Novo Horizonte.
Imagem: Sidnei Barros/PMG
Fonte: Prefeitura de Guarulhos
