A Coordenadoria de Defesa Civil de Guarulhos desde 2017 implantou uma série de avanços que tiveram impacto direto na vida do cidadão guarulhense e na rotina da cidade. Nos últimos oito anos a gestão promoveu melhorias estruturais, tecnológicas e operacionais no atendimento a emergências e na prevenção de desastres.
O coronel Waldir Pires, que esteve à frente da Defesa Civil ao longo de todo esse período, ressaltou algumas das áreas em que houve avanços mais significativos. “Nós nos orientamos por quatro eixos fundamentais: modernização operacional, avanços estruturais, treinamento de pessoal e gestão eficiente e transparente. Esses esforços tiveram como resultado conquistas que se tornaram patrimônio perene da cidade”.
Dentre as muitas conquistas do período, o coronel cita a implantação do sistema Siagru, que substituiu registros manuais e otimizou o gerenciamento de ocorrências e das áreas de risco, a renovação da frota, a modernização do parque de informática, a realização de 151 atividades com Núcleos de Proteção e Defesa Civil e 40 treinamentos simulados envolvendo comunidades e empresas, além da reorganização de gastos e da expansão do investimento em materiais e equipamentos.
O prefeito Guti também comentou o período. “Os avanços materiais, operacionais e de recursos humanos que foram obtidos nos colocam nos times de elite em Defesa Civil no país. Acima desse orgulho está o mais importante, que é a vida humana, que nossa equipe ano após ano protege de fatalidades causadas por desastres”.
Outras secretarias também puderam contar com a parceria da Defesa Civil ao longo desse período, seja em ações diretas, como as intervenções contra o surto da dengue, ao lado da Secretaria da Saúde, ou nas igualmente importantes ações formativas e educacionais.
Além das melhorias já citadas, a Defesa Civil melhorou seus sistemas de comunicação, atuando junto ao COI (Centro de Operações e Inteligência) para monitorar em tempo real as ocorrências climáticas que possam causar situações de perigo. A cidade de Guarulhos contabiliza quatro anos sem o registro de vítima fatal por desastres naturais.